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Degeneração Discal

Degeneração Discal


A degeneração discal ocorre com o tempo, pois algumas estruturas do nosso corpo vão sofrendo modificações em função das sobrecargas posturais, movimentos repetitivos, causas genéticas e sobrepeso, entre outros fatores.

degeneração discalPor uma ou algumas dessas razões, o anel que circunda e contém o núcleo discal se rompe e o conteúdo dele migra para fora do espaço intervertebral. Nos casos em que esse material discal se move em direção ao canal vertebral ou para as raízes nervosas, pode ocorrer a compressão nervosa gerando dor lombar, às vezes com irradiação para os membros inferiores.

Essa é a clássica hérnia de disco lombar.

Todos os nossos esforços são para tentar identificar os eventuais portadores dessa degeneração discal antes de haver a fuga do núcleo discal.

Degeneração Facetaria (Artrose)

As patologias da parte posterior da coluna, ou seja, as degenerações interfacetárias também se desgastam levando a um quadro de artrose local. Gerando dor nas costas exacerbada, principalmente quando se fica muito tempo em pé ou muito tempo sentado.

Colapso Vertebral (Fratura)

É muito frequente em portadores de osteoporose, porém acomete também pacientes que apresentam doenças que diminuem a resistência do tecido ósseo vertebral, assim como neoplasias e outras doenças osteometabólicas.

Tratamento e Prevenção para Degeneração Discal

Devemos nos posicionar em nosso dia a dia de maneira anatômica e ergonômica, além de nos exercitarmos de modo a mantermos um bom equilíbrio muscular sem sobrecargas articulares.

Degeneração DiscalA fisioterapia e a massagem podem ser indicadas como prevenção, como tratamento clínico ou como complemento aos diversos tratamentos cirúrgicos.

Em situações onde existem alterações morfológicas e metabólicas discretas ou moderadas, pode-se indicar métodos que modificam a estrutura do anel discal. Tais métodos utilizam punção percutânea com monitorização radioscópica e/ou endoscópica realizada com anestesia local e sedação.

Em alguns casos, a injeção de células tronco e/ou fatores de crescimento plaquetário, ainda em evolução investigativa, podem ser indicados como terapia regeneradora celular.

Nos casos de hérnia sem fatores agravantes, temos indicado, com grande sucesso, a Discectomia Endoscópica. Esse é um procedimento em que se utiliza anestesia local e sedação, com alta hospitalar na maioria dos casos em menos de 24 horas.

Grandes Desgastes

Nas situações de grande desgaste vertebral com ou sem instabilidade, é preciso na maioria das vezes estabilizar o segmento, descomprimir a medula e recuperar a altura do espaço discal. Nesses casos, utilizam-se Métodos Dinâmicos que propiciam a manutenção de alguns movimentos ou a Artrodese/Fusão Intervertebral, sempre que possível por métodos minimamente invasivos. Nas patologias da parte posterior da coluna, ou seja, das articulações facetárias, técnicas percutâneas assim como a denervação facetária por radiofrequência tem aliviado os sintomas por longos períodos. Principalmente quando o paciente adere a atividades físicas benignas à coluna.

Degeneração DiscalNos casos mais graves onde os pacientes já tentaram vários tipos de tratamentos conservadores e cirúrgicos, em que a dor é motivada por lesão do tecido nervoso (dor neuropática), pode-se indicar a neuroestimulação com instalação de eletrodos no espaço peridural, que se conectam a um gerador semelhante a um marcapasso. A neuroestimulação tem por objetivo emitir ondas eletromagnéticas que interferem na transmissão dos impulsos dolorosos para o cérebro. Diminuindo dessa maneira a sensação de dor crônica.

Os tratamentos de Colapso Vertebral variam de acordo com o quadro do paciente. Quando o mesmo apresenta fratura sem haver uma perda da altura de até 30% do corpo vertebral, pode-se indicar a vertebroplastia. Esta técnica implica na punção do corpo vertebral utilizando anestesia local e sedação, com preenchimento da vértebra fraturada utilizando cimento ósseo. Portanto, aumentando a resistência da mesma e oferecendo o alívio imediato dos sintomas dolorosos.

Nos casos mais severos, onde o colapso (fratura) compromete mais de 30% da altura do corpo vertebral, pode-se indicar a Cifoplastia. Esta técnica pode ser feita por anestesia local ou geral. Ela é realizada através de uma punção percutânea com cateter e insuflação de um balão dentro do corpo vertebral. Esta técnica permite que se refaça a parte da perda da altura vertebral, com posterior preenchimento com cimento ósseo.

A grande vantagem desses métodos de preenchimento ósseo é o alívio quase imediato da dor. O que proporciona aos pacientes um rápido retorno às atividades cotidianas.

Todos os métodos cirúrgicos, tanto os de pequeno porte quanto os de grande porte, têm contraindicações e são passíveis de complicações.

Aconselha-se sempre um agendamento de consulta com especialista. Os prós e contras devem ser avaliados para que haja a escolha da melhor alternativa e mais adequada para cada necessidade individual.

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